segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

A morte

Quando eu morrer
Não te preocupes comigo
Porque o corpo morreu mas o amor fica contigo
O meu corpo pode ter morrido
Mas uma coisa ficou viva
Foi a minha mente
Que me acompanhou toda a vida
O sentimento é o alimento do coração
E o coração só se mantem vivo
Se o alimentares com emoção
Amor ou tristeza, tudo tem que lá estar
É preferivel estar feliz por isso começa-te a rir
Vem daí, vem ter comigo
E não pares de sorrir.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Rosas

Ó rosas encarnadas
Nascidas aqui mesmo
Foram plantadas e regadas
E estão escuras que nem um torresmo.

Ó rosas amarelas
Que já estão nascidas
Parecem pintadas a aguarelas
E são tão bonitas, tão belas.

Ó rosas cor-de-rosas
Bonitas como o céu
Têm pétalas bem gandes
Já parecem mais um véu.

Ó rosas azuis
E de todas as cores
Nascem por todo o mundo
E são bonitas flores.

Um original de Maria Galésio

sábado, 27 de novembro de 2010

O coração

Quando tu apareceste
Eu morri de emoção
Porque chegaste aqui
E preencheste o meu coração.

Quando tu apareceste
Disseste-me com calma:
"Acalma-te,
Estou aqui para salvar a tua alma."

Quando tu apareceste
Abraçaste-me calminho
Amaste-me
E encheste o meu coração com carinho.

Quando tu te foste embora
E eu fiquei triste,
Tu disseste-me:
"Alegra-te, e contenta-te com o que viveste,
Porque eu nunca te vou deixar de amar
Por isso não fiques triste
Porque realmente, eu nunca te vou deixar."

Um original de Maria Galésio

Brilha, brilha estrelinha.

Brilha, brilha estrelinha
Brilha, brilha lá no céu
Para quem és feita?Diz-me tu?
Eu, sou feita para ti.
Se és feita para mim
Dá-me o teu orgulho
E o teu coração de ouro tão bonito e tão sincero
És a minha estrelinha preferida da noite de Inverno.

Um original de Maria Galésio

A vida

A vida é dificil
E ás vezes complicada
Pois  não se podem atingir objectivos
Não querendo fazer nada
Mesmo que já estejamos cansados
E fartos de trabalhar
Não podemos desistir
Temos de continuar
E quando estivermos para morrer
Uma vida vivida tivemos que ter
Porque tudo está prestes a acabar
E a cortina da vida vai-se se fechar
Para a da morte poder abrir
O mundo da vida já acabou
Mas agora há o paraíso após-vida inteiro
Por descobrir.

Um original de Maria Galésio

O nosso mundo

O nosso mundo é lindo
Não o podemos estragar
Ele é o nosso lar
Por isso dele temos que cuidar
Poupar muita energia
E acabar com a poluição
Eu já fiz isso tudo
E tenho o mundo
No coração

Um original de Maria Galésio
Este poema é dedicado a duas amigas muito especiais que têm um blogue muito especial.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Quem é que teve a ideia do fecho éclair?

O inventor deste objecto genial foi o suiço George de Mestral, foi em 1955 que teve esta brilhante ideia. Ele copiou-o das bardanas que tinha de tirar do pêlo do seu cão. O fecho éclair são pequenos ganchos que se prendem a pequenas alças de plástico. Hoje em dia nós nem reparamos que o fecho éclair está em quase todo o lado (nas malas, nos casacos, nas calças, nas camisas nas bolsas e em muitos outros sítios).

De que cor é o mundo?

De que cor é o mar?
É azul cor do céu.
De que cor são as ervas?
Verde cor das folhas das árvores.
Se tu sabes todas as cores,
De que cor é a minha imaginação?
Pinta-a da cor do teu coração.
E se o meu coração ainda não estiver pintado?
Então vai busca-las a outro lado,
Há um mundo inteiro por explorar
E muitas cores por descobrir
São todas bonitas de se ver
Mas eu gosto mais de te ver sorrir.

Um original de Maria Galésio

Se eu pudesse voar

A lua e as estrelas
Todas em harmonia
O sol e as nuvens
Juntos aparecem de dia.
Se eu pudesse voar
O calor do sol ia sentir
As nuvens eu ia apertar
Ia saltar de planeta em planeta
O ceu, eu ia pintar
Ia ver de perto as estrelas
Nas crateras da lua ia tocar
Isto tudo se eu pudesse voar.

Um original de Maria Galésio